domingo, 18 de outubro de 2015


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SOBRE ENVELHECER :
" Estamos envelhecendo. Não nos preocupemos!
De que adianta, é assim mesmo.
Isso é um processo natural. 

É uma lei do Universo conhecida como a 2ª Lei da Termodinâmica ou Lei da Entropia. 
Essa lei diz que: A energia de um corpo tende a se degenerar e com isso a desordem do sistema aumenta. 
Portanto, tudo que foi composto será decomposto,tudo que foi construído será destruído, tudo foi feito para acabar. 
Como fazemos parte do universo, essa lei também opera em nós.Com o tempo os membros se enfraquecem, os sentidos se embotam.
Sendo assim, relaxe e aproveite.Parafraseando Freud: “A morte é o alvo de tudo que vive”. 
Se você deixar o seu carro no alto de uma montanha,daqui a 10 anos ele estará todo carcomido.
O mesmo acontece a nós. 
O conselho é: Viva. 
Faça apenas isso. Preocupe-se com um dia de cada vez. 
Como disse um dos meus amigos à sua esposa: “me use, estou acabando!”. 
Hilário, porém realista. 
Ficar velho e cheio de rugas é natural.
Não queira ser jovem novamente, você já foi.
Pare de evocar lembranças de romances mortos, vai se ferir com a dor que a si próprio inflige. 
Já viveu essa fase, reconcilie com a sua situação e permita que o passado se torne passado.
Esse é o pré-requisito da felicidade. “O passado é lenha calcinada.
O futuro é o tempo que nos resta: finito, porém incerto” como já dizia Cícero.
Abra a mão daquela beleza exuberante, da memória infalível, da ausência da barriguinha,
da vasta cabeleira e do alto desempenho pra não se tornar caricatura de si mesmo. 
Fazendo isso ganhará qualidade de vida.
Querer reconquistar esse passado seria um retrocesso e o preço a ser pago será muito elevado. 
Serão muitas plásticas, muitos riscos e mesmo assim você verá que não ficou como outrora. 
A flor da idade ficou no pó da estrada.
Então, para que se preocupar? 
Guarde os bisturis e toca a vida. 
Para que se preocupar com as rugas, você demorou tanto para tê-las! 
Suas memórias estão salvas nelas.
Não seja obcecado pelas aparências, livre-se das coisas superficiais. 
O negócio é zombar do corpo disforme e dos membros enfraquecidos. 
Essa resistência em aceitar as leis da natureza
acaba espalhando sofrimento por todos os cantos.
Advêm consequências desastrosas quando se busca a mocidade eterna,as infinitas paixões, os prazeres sutis e secretos,as loucas alegrias e os desenfreados prazeres.
Isso se transforma numa dor que você não tem como aliviar e condena a ruína sua própria alma.
Discreto, sem barulho ou alarde, aceite as imposições da natureza e viva a sua fase.
Sofrer é tentar resgatar algo que deveria ter vivido e não viveu.
Se não viveu na fase devida o melhor a fazer é esquecer. 
A causa do sofrimento está no apego,está em querer que dure o que não foi feito para durar.
É viver uma fase que não é mais sua.
Tente controlar essas emoções destrutivas e os impulsos mais sombrios. 
Isso pode sufocar a vida e esvaziá-la de sentido.
Não dê ouvidos a isso, temos a tentação de enfrentar crises sem o menor fundamento. 
Sua mente estará sempre em conflito se ela se sentir insegura.
A vida é o que importa. Concentre-se nisso.
A sabedoria consiste em aceitar nossos limites. 
Você não tem de experimentar todas as coisas, passar por todas as estradas e conhecer todas as cidades. Isso é loucura, é exagero.
Faça o que pode ser feito com o que está disponível. 
Quer um conselho? Esqueça.
Para o seu bem, esqueça o que passou.
Tem tantas coisas interessantes para se viver na fase em que está.
Coisas do passado não te pertencem mais. 
Se você tem esposa e filhos, experimente vivenciar algo que ainda não viveram juntos,faça a festa, celebre a vida, agora você tem mais tempo, aproveite essa disponibilidade e desfrute.
Aceitando ou não o processo vai continuar.
Assuma viver com dignidade e nobreza a partir de agora.
Nada nos pertence. 
O que importa é o que está dentro de nós; a velha máxima continua atual como nunca:
“quem tem muito dentro precisa ter pouco fora”. 
Esse é o segredo de uma boa vida... "


quarta-feira, 1 de julho de 2015


- Chá de Que? 
pausa para quem iniciou os trabalhos as 6hs da manhã...

Despertar o mundo das pessoas
É redescobrir haver beleza nos dias
Lembrar que existe amor 
Que o corpo é matéria e o tempo leva
É colher o fruto efêmero da paz


Contemplar a vida dos homens
É aprender a própria história pra contar
Ver o que há de bom
Lutar contra a sorte das mentiras
É fechar os olhos pro rancor

Parecia impossível pra mim
Saber que a verdade se escondeu
Mas já foi
Afinal acreditei vencer
Todo mal e a dor
Que agora não voltam mais

Carpe Diem

terça-feira, 9 de junho de 2015

O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo


O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo

Nunca é tarde demais para prestar atenção nas emoções não expressadas que arquivamos no corpo, que se manifestam através de dores, desconforto e tensões.

Quando olhamos para a linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais, normalmente existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo.

Chamamos de "conexão entre mente e corpo". Essas reações são associadas com o uso da mente - através de pensamentos positivos - para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas emoções mais escondidas.
A maioria de nós pode se lembrar de um tempo quando expressar uma emoção era desencorajado pelos adultos que nos cercavam. Pais ainda dizem para as crianças que "sejam valentes", ou "engulam o choro". Ou ainda diminuem suas sensações de dor com o clássico "não foi nada". Nossos corpos simplesmente gravam aquilo que acontece com nossas emoções - mesmo que tenhamos sido convencidos intelectualmente a lidar com elas, ou a ignorá-las. O impacto físico e emocional de dores e sentimentos não expressados é algo que perdura. Fica marcado.
Abaixo há uma ilustração de padrões típicos de emoções guardadas no corpo, reconhecidas pelas entidades de trabalhos corporais. Cada pessoa desenvolve também seus padrões individuais, mas esses são alguns dos padrões mias comuns:

Nossos corpos sabem das coisas que nossas mentes gostariam de se livrar. Das coisas que estão esquecidas em algum nível de consciência, estão sempre presentes concretamente no corpo. A boa notícia é que nunca é tarde para acessar esses assuntos, e que os resultados de um olhar para o corpo, podem afetar tanto o plano físico como o mental e emocional.

Alguns passos que você pode dar para liberar emoções mal resolvidas:

1) Encontre uma atividade física diária que você goste. Perceba, não se trata de "faça exercício". Cuidar do corpo é importante, mas a intenção aqui é ser feliz, através do olhar para o corpo. Portanto tem que ser alguma atividade que amamos fazer. É interessante também que seja algo que acalme um pouco a mente. Muitas pessoas encontram na ioga, no Tai Chi Chuan, nas corridas e outras atividades do gênero esse componente meditativo. Pode ser simplesmente uma caminhada silenciosa de dez minutos, onde você pode prestar atenção na sua respiração e outras sensações corporais.

2) Receber algum trabalho corporal com frequência. Massagens terapêuticas são uma das formas mais efetivas de se liberar emoções guardadas. Quando alguém trabalha nos nódulos do pescoço, onde guardamos estresse e raiva por tanto tempo, as emoções começam a vir à tona. É comum ver clientes chorando nas mesas dos massagistas. É importante somente lembrar que os profissionais de terapias corporais não são psicoterapeutas, portanto são tidos como agentes auxiliares para liberar as emoções e iniciar o processo de cura, individual de cada um, que pode necessitar em outro momento de ajuda de outros profissionais.

3) Fazer do toque parte integrante de nossos relacionamentos primários. Isso soa simples, óbvio até. Mas infelizmente podemos nos deixar levar pela cultura do "não-me-toque". Menos e menos das nossas interações diárias envolvem o toque. Na medida que apoiamos nossas estratégias de comunicação nas mídias sociais e demais tecnologias, nossos relacionamentos tem menos contato corpo a corpo do que precisamos. Encoste nas pessoas, nos braços ou ombros, quando fala com elas. Cumprimente os amigos com um abraço. Vá jogar basquete com os amigos, ao invés de assistir na TV. Quando começarmos a compreender que não somos mentes presas dentro de um corpo, e sim mente e corpo atuando em perfeita harmonia, podemos começar a curar velhas feridas de uma forma mais profunda e duradora.


Via Medicina Alternativa Terapeuta